RINHA | Espetáculo de dança
Direção : Roberta Fofonka
com Janaina Ferrari
Produção Executiva: Coletivo Grupelho
Assistente de Produção: Renata Stein

Em 2023, Rinha recebeu três indicações ao Prêmio Açorianos de Dança
Intérprete Destaque para Janaina Ferrari; Destaque Técnico para o espetáculo e Trilha Sonora para Patrícia Nardelli;
RINHA teve temporada de estreia nos dias 10, 11, 12 e 13 de agosto de 2023, no CHC Santa Casa.
Sinopse:
Como castigo divino, a mulher amaldiçoada se transforma em mula. Um ser que, mesmo reconhecido pela ausência da cabeça, regurgita pelas ventas o fogo do inferno. Tal criatura não relincha mas geme, como um ser humano. Geme de dor. RINHA revisita a fábula brasileira da Mula sem Cabeça, para propor uma atualização da história. O mesmo animal fantástico responderia aos mesmos pecados nos dias de hoje? RINHA cambaleia entre a ideia de ser mulher, ser bicho ou coisa. O que delimita esses contornos? Que silhueta é necessária para dar conta de certas narrativas? Que sentimento mais doloroso e incrustado é esse que somente quem socialmente é lide como mulher sabe? O que me torna mulher, afinal de contas? Eu tenho opções? É uma maldição? Quanto tempo ainda temos que falar sobre esses mesmos tópicos? Sem cabeça ela dança, geme, e faz perguntas.
Ficha Técnica:
Direção: Roberta Fofonka
Elenco e coreografia: Janaína Ferrari
Apoio de Direção: Geórgia de Macedo e Tatiana da Rosa
Concepção: Janaína Ferrari e Roberta Fofonka
Trilha: Patrícia Nardelli
Técnica de som: Marina Tabajara Brilmann
Iluminação: Vigo Cigolini
Ambientação cenográfica: Carolina Sinhorelli
Preparação Corporal: Luíza Fischer
Produção Executiva: Coletivo Grupelho
Assistente de Produção: Renata Stein
Sinopse:
Como castigo divino, a mulher amaldiçoada se transforma em mula. Um ser que, mesmo reconhecido pela ausência da cabeça, regurgita pelas ventas o fogo do inferno. Tal criatura não relincha mas geme, como um ser humano. Geme de dor. RINHA revisita a fábula brasileira da Mula sem Cabeça, para propor uma atualização da história. O mesmo animal fantástico responderia aos mesmos pecados nos dias de hoje? RINHA cambaleia entre a ideia de ser mulher, ser bicho ou coisa. O que delimita esses contornos? Que silhueta é necessária para dar conta de certas narrativas? Que sentimento mais doloroso e incrustado é esse que somente quem socialmente é lide como mulher sabe? O que me torna mulher, afinal de contas? Eu tenho opções? É uma maldição? Quanto tempo ainda temos que falar sobre esses mesmos tópicos? Sem cabeça ela dança, geme, e faz perguntas.
Ficha Técnica:
Direção: Roberta Fofonka
Elenco e coreografia: Janaína Ferrari
Apoio de Direção: Geórgia de Macedo e Tatiana da Rosa
Concepção: Janaína Ferrari e Roberta Fofonka
Trilha: Patrícia Nardelli
Técnica de som: Marina Tabajara Brilmann
Iluminação: Vigo Cigolini
Ambientação cenográfica: Carolina Sinhorelli
Preparação Corporal: Luíza Fischer
Produção Executiva: Coletivo Grupelho
Assistente de Produção: Renata Stein
