A construção de Ìgbà é baseada em conceitos da filosofia africanista para compor uma experiência que revela o eco dessas forças e dessas intensidades em constante transformação. Pretende-se assim uma aproximação entre a cultura afro-religiosa do Brasil e o fazer em arte contemporânea, tratando com profunso respeito e admiração toda a riqueza e a complexidade que esta cultura carrega.
Com o espetáculo, o Coletivo Moebius faz um convite ao espectador a experienciar uma miríade de sensações, formas, de cores e de fluzos, numa viagem em que o tempo e movimento transformam o corpo na paisagem a ser contemplada.
Com o espetáculo, o Coletivo Moebius faz um convite ao espectador a experienciar uma miríade de sensações, formas, de cores e de fluzos, numa viagem em que o tempo e movimento transformam o corpo na paisagem a ser contemplada.
Direção geral e coreografia: Douglas Jung
Intérpretes: Alyne Rehm, Bianca Brochier, Débora Nunes, Ferhi Mahmood, Luiza Fischer, Priya Mariana Konrad, Raquel Vidal e Renata Stein.
Trilha sonora original: Guilherme Guinalli
Cenografia: Douglas Jung
Figurino: Anderson Luiz de Souza e Marcela Correa de Correa
Iluminação: Guto Greca
Operação de luz: Luka Ibarra
Coordenação de produção: Coletivo Moebius e Lucida Desenvolvimento Cultural/Luka Ibarra
Equipe de Produção: Ana Paula Reis, Débora Nunes, Natália Utz, Taiane Panizzi, Driko Oliveira e Bodh Sahaj.
Intérpretes: Alyne Rehm, Bianca Brochier, Débora Nunes, Ferhi Mahmood, Luiza Fischer, Priya Mariana Konrad, Raquel Vidal e Renata Stein.
Trilha sonora original: Guilherme Guinalli
Cenografia: Douglas Jung
Figurino: Anderson Luiz de Souza e Marcela Correa de Correa
Iluminação: Guto Greca
Operação de luz: Luka Ibarra
Coordenação de produção: Coletivo Moebius e Lucida Desenvolvimento Cultural/Luka Ibarra
Equipe de Produção: Ana Paula Reis, Débora Nunes, Natália Utz, Taiane Panizzi, Driko Oliveira e Bodh Sahaj.