Eu acho lindo pessoas vulneráveis.
São seres que pulsam, transbordam, quebram, arriscam.
Corpos em revolta se contorcendo de raiva, medo, deleite e prazer.
Estabelecendo conexões verdadeiras.
Gargalhando felicidades e nervosismos.
Se descascando de suas certezas, padrões, abraçando a mudança.
Se despedindo de suas armaduras, proteções e medos para viverem trocas reais, conectadas.
Conscientes de seus corações, dando voz as pulsações.
Sentindo os pesos e as levezas de ser quem se é, e percorrendo caminhos de renovação. Seres que não paralisam suas emoções.
Vulneráveis se doando, olhando no olho e sendo fortes e corajosos.
Contorcendo de dor, de gritos de não compreensão, de insatisfação.
Revolvendo suas entranhas em busca de reflorescimento.
Se despedaçando para se reconstruir.
Estar vulnerável é estar vivo.
Se não: corpo, um pedaço de carne.
Se não: vazio. frio. desamor. desconexão
São seres que pulsam, transbordam, quebram, arriscam.
Corpos em revolta se contorcendo de raiva, medo, deleite e prazer.
Estabelecendo conexões verdadeiras.
Gargalhando felicidades e nervosismos.
Se descascando de suas certezas, padrões, abraçando a mudança.
Se despedindo de suas armaduras, proteções e medos para viverem trocas reais, conectadas.
Conscientes de seus corações, dando voz as pulsações.
Sentindo os pesos e as levezas de ser quem se é, e percorrendo caminhos de renovação. Seres que não paralisam suas emoções.
Vulneráveis se doando, olhando no olho e sendo fortes e corajosos.
Contorcendo de dor, de gritos de não compreensão, de insatisfação.
Revolvendo suas entranhas em busca de reflorescimento.
Se despedaçando para se reconstruir.
Estar vulnerável é estar vivo.
Se não: corpo, um pedaço de carne.
Se não: vazio. frio. desamor. desconexão
por Renata Stein
Fotos de Anselmo Cunha




